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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 9 de abril de 2013

Cédula de 2 centavos - CM de Bragança


Em períodos de grande crise financeira era habitual a emissão de títulos monetários pelas Câmaras, Asilos, Misericórdias ou outras, semelhantes às notas de Banco, substitutos da moeda divisionária, que se designavam por cédulas. Essa prática foi muito corrente entre o fim da primeira grande guerra mundial e o ano de 1929, altura em que foram legalmente proibidas. Era uma espécie de "dinheiro de emergência". Em Portugal existiram dois períodos de criação de "dinheiro de emergência": 1891 e 1917/1925. Visavam também suprir a falta de "trocos".
São spécimens bastante raros particularmente as dos distritos mais interiores.

Os meus agradecimentos ao amigo Filipe Pinheiro de Campos

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