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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

TORRE DE MONCORVO: EXPLORAÇÃO MINEIRA NO CARVALHAL "SEMPRE" FOI COMPATÍVEL COM PARQUE EÓLICO

O novo presidente da Câmara de Torre de Moncorvo, Nuno Gonçalves (PSD), defende que a construção de um parque eólico na serra do Reboredo "sempre" foi compatível com o projeto de exploração mineira para aquela área do concelho.
"Desde sempre, mesmo quando estava na oposição, que defendo que a instalação de um parque eólico na serra do Reboredo era compatível com a exploração mineira, porque se trata de dois projetos estruturantes para o concelho e não chocam um com o outro", disse Nuno Gonçalves.
Em julho de 2012, o então presidente da autarquia, Aires Ferreira (PS), afirmou que a possibilidade de reativação das minas no cabeço do Carvalhal inviabilizava a instalação de um parque eólico, o que significava que, se não avançasse a exploração mineira, o município perderia dois investimentos.
"Para o concelho de Torre de Moncorvo, que está financeiramente desestruturado, a construção de um parque eólico na serra do Reboredo ou na serra da Lousa seria uma forma ajudar a equilibrar as contas da autarquia já que até julho de 2014 está prevista a entrada de 3,750 milhões de euros", declarou o atual presidente da autarquia.
Embora considere o investimento no setor eólico "estruturante para o concelho de Torre de Moncorvo", Nuno Gonçalves assinala que a apresentação do projeto da multinacional Island "foi feita no tempo errado, já que se estava em tempo de pré-campanha eleitoral".
O atual autarca de Torre de Moncorvo acrescenta que até hoje ainda não foi contactado pela multinacional de capitais irlandeses Island, apesar do contrato de contrapartidas ter sido assinado no passado mês de setembro.
"Sei que há documento assinado por pessoas que me merecem a minha confiança, como é caso do anterior presidente, e penso que o investimento estará de alguma forma assegurado, sendo um projeto que se pode deixar cair", destacou.
O investimento anunciado pela multinacional de capitais irlandeses ronda os 75 milhões de euros, o que vai permitir a instalação de 25 a 30 aerogeradores com uma potência que vai de 2 a 2,5 megawatts, tratando-se assim de um investimento "viável".

in:rba.pt

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