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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

FREIXO DE ESPADA À CINTA: MUNICÍPIO SOFRE RETENÇÃO DE 10% NAS TRANSFERÊNCIAS DO ESTADO

O município de Freixo de Espada à Cinta anunciou hoje que por ter ultrapassado o limite de endividamento em 2011 vai sofrer uma retenção mensal de 10% do montante das transferências do Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF) até perfazer o valor de 1.970,55 euros. 
Segundo um despacho conjunto dos secretários de Estado da Administração Local e Adjunto do Orçamento, publicado o Diário da República de 10 janeiro, o município de Freixo de Espada à Cinta não cumpriu com o limite de endividamento liquido no final de 2011, contrariamente ao registado em 01 de janeiro do mesmo ano.
A presidente da Câmara de Freixo de Espada à Cinta, Maria do Céu Quintas, diz que serão retidos mensalmente 36.339 euros até que seja atingido o montante de 1.950,55 euros.
"O município de Freixo de Espada à Cinta, no ano de 2011, embora tenha cumprido com os limites de endividamento de curto e de médio e de longo prazo, não cumpriu o limite de endividamento líquido", explicou a autarca social-democrata.
A decisão vai tornar "mais complicada" a gestão da autárquica ao longo de pelo menos dos próximos quatro anos.
"O corte de quase dois milhões de euros vai exigir muita contenção nas despesas correntes e muita imaginação, estando já à cabeça o encerramento da piscina coberta aquecida e a poupança na aquisição de consumíveis porque se acabaram as obras de fachada", acrescentou.
Agora, o executivo liderado por Maria do Céu Quintas, refere que a salvação passa por candidaturas, entretanto aprovadas, a fundos do Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) e do Fundo Reequilíbrio Financeiro.
"Houve no passado erros de gestão que agora nos vão complicar a vida, pelo menos durante este mandato e os fundos FEF não chegam para as despesas correntes", reconheceu.

in:rba.pt

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