As três freguesias agregadas recebem agora mais cerca de 30 mil euros, do que quando tinham orçamentos individuais.
Ainda assim, o presidente do executivo, José Pires, confessa que este não é o orçamento ideal.
“O valor global é na ordem dos 549 mil euros. Não é o orçamento ideal. Este orçamento não contempla obras de investimento, porque estão dependentes ainda de negociações com a Câmara Municipal, mas é o orçamento que nos vai permitir gerir a freguesia, gerir as actividades, gerir o dia-a-dia não pensando muito no investimento, porque não é fácil concretizá-lo só com o financiamento do Estado, o que não nos impede de nos candidatarmos a outros programas para poder realizar outras obras”, afirma o autarca.
Ainda assim, o autarca garante que a área social é prioritária.
“A prioridade é a área social. Atendendo às dificuldades actuais olhar para as pessoas. Esta será sempre a visão do nosso orçamento, não só o de 2014, mas também o de 2015, 2016 e 2017”, garante José Pires.
O orçamento foi aprovado na última Assembleia de Freguesia, com oito votos a favor e sete abstenções dos partidos da oposição.
Escrito por Brigantia
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