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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Vinhais // Grupo chinês investe na castanha do Nordeste Transmontano

O maior grupo produtor mundial de castanha, o American Lorain, de capitais chineses mas cotado na bolsa de Nova Iorque, vai apostar no Nordeste Transmontano para abastecer sobretudo o mercado francês, mas também o alemão e o holandês, já a partir da campanha deste ano.
O grupo adquiriu, recentemente, uma participação maioritária (51 por cento) da luso-francesa Conserverie Minerve, que já detinha uma unidade de produção em Vinhais, a Cacovin, que será agora recuperada depois de encerrada há dois anos, altura em que foi vendida pela autarquia.
“Até hoje, a Minerve adquiria castanha portuguesa mas através de outros concorrentes locais. Na altura, quando se pensou em adquirir uma unidade aqui foi para servir, numa primeira fase, os interesses e as necessidades da Minerve e, numa segunda fase, para tentarmos colocar o produto de Vinhais no território português e noutros países como Espanha, Alemanha, Holanda, e no mercado do fresco, a França, através do mercado de Paris”, explicou ao Mensageiro Filipe Pessanha, representante do acionista português, o Grupo Branco.
A unidade está a ultimar os preparativos para retomar a laboração nos próximos dias, a tempo da nova época de apanha de castanha, que começa agora a estar disponível nos soutos.
De acordo com Filipe Pessanha, serão criados, numa primeira fase, 14 postos de trabalho, mas o objetivo é fazer “um investimento interessante para a região” de forma a que não seja apenas um trabalho sazonal. “Quem tem uma unidade destas não pode ter o investimento parado nos restantes seis meses do ano. Estamos à procura de alternativas, que provavelmente passarão pelo aproveitamento de produtos locais, como os frutos vermelhos”, acrescentou.

in:mdb.pt

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