Manuel Lemos, do conselho de administração do hospital privado, afirma que a residência vem completar as ofertas pensadas para o edifício do hospital. “Esta semana podemos dizer que o grande objectivo está atingido, temos o Hospital S.A. todo aberto, com o Hospital Terra Quente propriamente dito, a unidade de cuidados continuados e a residência sénior”, sublinha.
Para além de idosos acima dos 65 anos, a residência sénior pode também acolher pessoas com idade inferior com necessidade de cuidados permanentes. Os utentes da Residência Sénior Terra Quente terão disponíveis serviços médicos e de enfermagem a tempo inteiro, bem como sessões de fisioterapia ou acompanhamento psicossocial.
O administrador do hospital explica que as mais-valias fazem parte de uma filosofia de prestação de cuidados de saúde integrados. “As pessoas idosas estão mais carentes dos cuidados de saúde, e uma coisa é ter de os transportar vários quilómetros até uma unidade de saúde ou levar enfermeiros e médicos às instituições. Outra é a situação que o Hospital Terra Quente conseguiu implementar, que é à distância de 10 segundos, qualquer utente nosso está com assistência médica e de enfermagem permanente”, frisa Manuel Lemos.
A residência sénior é constituída por 48 camas, em quartos individuais, duplos e suites. A administração do hospital privado prevê ter todas as vagas preenchidas até ao final do ano, e espera atingir uma taxa de ocupação perto dos 50 por cento até Junho.
A Residência Sénior Terra Quente vai criar 18 postos de trabalho directos e 12 indirectos.
Escrito por Brigantia
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