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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 21 de abril de 2015

Atraso na regulamentação dos apoios à produção de castanheiros pode causar prejuízos

O atraso na publicação da regulamentação de apoio à produção integrada de castanheiros no âmbito do novo Programa de Desenvolvimento Rural pode acarretar prejuízos. Quem o afirma é Carlos Silva, presidente da PRORURIS, empresa municipal de desenvolvimento rural de Vinhais.
Com o aproximar do final das candidaturas para as medidas agroambientais, a 15 de Maio, o responsável não esconde a preocupação com o facto de a regulamentação não ter sido ainda publicada, como aconteceu já nos casos da produção integrada de amendoal ou olival.  “Pode haver graves prejuízos para os agricultores se não for publicada e divulgada a tempo. 
É importante que essa medida saia rapidamente para ainda haver tempo de fazer essas candidaturas. É um apoio fundamental para a melhoria e manutenção do souto em Trás-os-Montes, que representa mais 164 euros por hectare, acrescido do acompanhamento técnico co-financiado ao agricultor”, salienta. 
Ana Teresa Silva, Coordenadora da Área de Inovação, Organização e Ambiente do PDR 2020, esclareceu que o normativo já foi adaptado para a produção integrada de souto, aguardando-se para breve a publicação. 
Outra das preocupações dos produtores prende-se com o valor mínimo de instalação dos jovens agricultores, que subiu de 25 mil euros no PRODER para 55 mil no novo programa de apoio. 
Para Carlos Silva trata-se de um aumento elevado e que pode impedir jovens de se dedicarem à actividade agrícola. “Este aumento é exagerado em função daquilo que podem ser instalações de pequenos e médios agricultores e pode retirar muitas intenções de investimento na região”. “O montante de instalação mínimo de 55 mil euros é elevado em função da tipologia e da região onde estamos inseridos”, destaca.
No entanto, Rogério Ferreira, Secretário Técnico de Acompanhamento Operacional do PDR 2020, afirma que o valor não é considerado alto, já que é inferior à média de investimento na instalação de jovens agricultores no PRODER. “O valor está abaixo da média do investimento da região, que é muito próximo de 100 mil euros. Quando se pede um investimento de 55 mil euros continuamos a pedir abaixo daquilo que foi o historial do PRODER”, afirma. 

Escrito por Brigantia

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