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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Incêndios fustigam freguesia do Parâmio

Junta de Freguesia e Comissão de Baldios apontam o dedo a quem gere o Parque Natural de Montesinho por descurar a prevenção
Este ano, na freguesia do Parâmio, no concelho de Bragança, em pleno Parque Natural de Montesinho (PNM), já arderam mais de 150 hectares de floresta. O número é avançado pelo presidente da Junta de Freguesia, Nuno Diz, que aponta o dedo ao Instituto de Conservação de Natureza e Florestas (ICNF), que gere o PNM, por não apostar na prevenção de incêndios florestais. 
“Não temos prevenção nenhuma. Não me lembro de uma acção de sensibilização, não me lembro de uma acção de limpeza de um corta fogo, não me lembro da limpeza de um caminho, que são coisas que são essenciais. Nós antes de combater temos que prevenir, penso que ficará muito mais barato”, afirma o autarca.
Nuno Diz assegura que este ano tem havido “um grande número de incêndios” na freguesia que representa, que têm originado “uma área ardida significativa”. O maior fogo foi registado ao final da tarde da passada terça-feira. “Contabilizamos a perda de uma área de pinhal próximo dos 100 hectares”, adianta o autarca.
No terreno ainda se sente o cheiro a terra queimada e a mancha negra é visível numa vasta área e nem os caminhos rurais foram suficientes para travar as chamas que lavraram em mais do que uma encosta.
Na óptica de Nuno Diz justifica-se haver mais meios de combate a incêndios durante todo o ano, principalmente para acudir a ocorrências dentro das áreas protegidas. 
“Acho que é inadmissível estarmos numa área protegida e não ter equipas dotadas com meios suficientes durante o ano inteiro”, assevera o autarca.

in:jornalnordeste.com

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