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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Extensão do passeio panorâmico de Vinhais chumbada pelo ICNF

Américo Pereira critica o Instituto da Natureza e Conservação das Florestas (ICNF) e o Parque Natural de Montesinho, enquanto presidente do Município de Vinhais.
Ontem, em dia de feriado na vila, foi inaugurado um passeio panorâmico, de 1 quilómetro, entre a capela de Santo António e a vila, mas o objectivo da autarquia era que o passadiço chegasse ao parque biológico.
Um projecto no valor de cerca de 500 mil euros que foi chumbado por estas duas entidades. “Esta foi uma obra arrancada a ferros. 
Este passeio panorâmico que chegou ao Santo António, deveria ter chegado ao Parque Biológico. Tivemos o projeto aprovado, a candidatura financiada, tivemos o dinheiro à vista, 500 mil euros. E graças a uma atitude completamente irresponsável do ICNF e do Parque Natural de Montesinho”, adianta o autarca. 
O feriado municipal serviu ainda para inaugura a Casa do Artesão, no centro histórico de Vinhais, segundo o autarca, este foi o pontapé de saída para a reabilitação do centro histórico da vila. “Espero que seja o início da recuperação do centro histórico no que diz respeito aos edifícios públicos. 
Quanto aos edifícios privados, não temos o poder de interferir, mas teremos de encontrar uma forma de apoias os privados para recuperar as usa próprias habitações. Estamos a elaborar um plano de financiamento para que sejam recuperadas as fachadas, as janelas e os telhados”, garante Américo Pereira. 
As duas obras foram financiadas pelo anterior quadro comunitário, e representaram um investimento de cerca de 310 mil euros. 

Escrito por Brigantia

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