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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 21 de novembro de 2015

GNR reforça avisos na condução de tratores

No primeiro semestre de 2015 registaram-se 7 acidentes de trator no distrito de Bragança, dos quais resultaram 2 mortos e 4 feridos graves. Já a nível nacional, só nos primeiro 6 meses do ano houve registo de 91 acidentes, que causaram 27 mortos e outros tantos feridos graves.

A GNR está desde do início desta semana e até dia 29 de novembro a desenvolver ações de sensibilização, no âmbito da Operação “Santo António”, dirigidas para os condutores de tractores, para alertar para a importância de cumprir as regras de segurança.

Recordámos declarações de José Rodrigues, da Secção de Programas Especial da GNR, que em abril falava à margem de um simulacro que aconteceu em Macedo de Cavaleiros, e que explicava as principais causas de acidente.

“Uma das causas é a idade avançada dos condutores. Vemos que os nossos agricultores, quando passamos nas aldeias, são os reformados com bastante idade que costumam andar com os tratores. Alguns deles dizem que aquilo são as pernas deles. Se já não conseguem andar bem a pé, como podem eles controlar uma máquina, principalmente uma que exige muito tanto das pernas como dos braços?

Outra das razões é ser o transporte deles. Deslocam-se para as terras, e, normalmente nunca vão sozinhos no trator. Ou levam o trabalhador, a esposa ou os familiares em cima da máquina. Não vão para trás no reboque, por exemplo. Vão à frente, para conversarem. Depois distraem-se, e acontecem os acidentes.

Por mais que nós digamos às pessoas que encontramos em caminhos ou terras acidentadas, para colocarem o arco de segurança, eles só concordam connosco na hora. Passado um bocadinho, já esqueceram e já o tiraram porque lhes incomoda. Ou bate numa árvore, ou não dá jeito para determinado trabalho. Depois, não voltam a colocar. E há acidentes que só acontecem uma vez. Um arco de segurança pode-lhes salvar a vida.”

Estas ações de sensibilização vão ser feitas com recurso a contactos pessoais e palestras em sala, com o objetivo de reduzir a sinistralidade.

O capotamento continua a ser a principal causa de morte, em contexto florestal e agrícola. No ano passado, em todo o país, morreram 80 pessoas e 79 ficaram gravemente feridas em acidentes relacionados com tratores. Foram, ao todo, 210 ocorrências em 2014. No distrito de Bragança, lamentam-se 12 mortes e 13 feridos no ano transacto, em 26 acidentes de que houve registo.

Escrito por ONDA LIVRE

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