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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 21 de novembro de 2015

Maçores cumpriu a tradição do S. Martinho

A aldeia de Maçores recebeu no passado fim-de-semana, nos dias 13,14 e 15 de Novembro, mais uma edição da Festa de S. Martinho com diversas atividades.

Destaque para a inauguração da requalificação do Largo da Associação e para a apresentação do livro “Inverno Mágico – Ritos e Mistérios Transmontanos Volume II” da autoria de António Pinelo Tiza que foi apresentado por Carlos D’Abreu. No uso da palavra percorreu os conteudos da obra, ressalvando o capítulo que fala sobre o S. Martinho de Maçores.

Outros livros foram apresentados da autoria de Fernanda Santos e apresentado por Goreti Lopes e “A Linha do Vale do Sabor, um Caminho-deferro do Pocinho a Zamora” coordenado por Carlos Alberto D’Abreu e apresentado por António Lopes. A nível cultural estavam também patentes duas exposições de fotografia “ Memórias de uma Tradição, São Martinho de Maçores” de António Joaquim Fernandes e “ A Ponte do Pocinho, 34 anos de Abandono,34 Fotografias” de Jorge de Abreu.

Além de ser a maior festa da aldeia, o S. Martinho possui um misto de cristianismo e paganismo. Assim como manda a tradição celebra-se o vinho, as castanhas e a música. Os visitantes tiveram assim a oportunidade de participar nos magustos, beber o vinho do caldeiro e acompanhar as procissões ao som das gaitas de foles dos gaiteiros. 

NI-Luciana Raimundo

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