As máscaras levam para vários locais da cidade exposições, artesãos ao vivo, teatro, oficinas para pais e filhos, concursos, colóquios, etc.
Sandra Canteiro / Direitos Reservados |
O jornalista Afonso de Sousa foi conhecer o programa para a VII Bienal da Máscara em Bragança
"Porque há determinadas festas no Natal, Santo Estêvão até aos Reis e a lenha dos Santos em que saem carros de bois que são puxados pelos próprios rapazes. É o caso de Ousilhão, Grijó de Parada, Parada, Cidões, etc. Esses carros vão estar aqui a participar no desfile. É a primeira vez que acontece," diz António Tiza, presidente da Academia Ibérica da Máscara, uma das entidades organizadoras.
Como convidados da VII edição da Bienal vão estar as máscaras e os caretos da Galiza. Será também lançado um livro de banda desenhada, com o título "Natal dos Caretos", onde um avô leva o neto ao mundo da tradição das máscaras, da autoria de António Tiza e ilustração do cartoonista Zé da Fonte.
Na sexta -feira, a companhia Teatro Peripécia leva à cena no Teatro Municipal de Bragança, a peça Fardo. No Sábado, o centro de Arte Contemporânea, Graça Morais, abre as portas a oficinas sobre máscaras e caretos para pais e filhos.
A Bienal termina com a queima de uma enorme mascareto, com cerca de 5 metros de altura, no centro da cidade de Bragança.
A máscara é uma das principais referências da identidade cultural da região transmontana.
Afonso de Sousa
TSF
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