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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Forja comunitária de Rio de Onor reabilitada

A forja comunitária da aldeia de Rio de Onor, no concelho de Bragança, foi recuperada.
A iniciativa partiu de uma empresa de arquitectura e engenharia com sede em Famalicão, depois da visita de alguns dos seus elementos à aldeia. A directora geral da empresa, Carla Couto, adiantou que o projecto se inseriu na política de responsabilidade social da empresa.
“Fomos muito bem acolhidos e a nossa responsabilidade social para com os habitantes de Rio de Onor, passou pela reabilitação desta forja, quisemos oferecer a nossa solidariedade nesta época natalícia”, refere.
De acordo com a responsável, a empreitada não foi simples e exigiu alguns cuidados. “Foi difícil, porque o telhado é em xisto e todas as peças estão encaixadas. Tivemos de ter muito cuidado para reabilitar o telhado, e na parte da forja, o ‘fumeiro’ foi bastante difícil, porque é uma peça com mais de duzentos anos, teve de ser tudo cuidadosamente reabilitado”, frisa Carla Couto. 
O presidente da união de freguesias de Aveleda e Rio de Onor, José Carlos Valente, adianta que os habitantes não estavam à espera que o pequeno edifício de xisto junto ao rio fosse intervencionado, já que foi uma proposta que surgiu há muito pouco tempo. A forja não era utilizada por ferreiros há vários anos, mas ainda muitos habitantes a utilizam, ainda que estivesse degradada. Agora “fica pronta para ser visitada, estará sempre aberta, e também funcional. Já não há ferreiro mas as pessoas ainda utilizam a forja quando precisam”. 
“O presente de Natal” oferecido à população foi inaugurado ontem, e celebrado com um almoço comunitário. 

Escrito por Brigantia


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