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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 3 de março de 2016

Herança de idosa disputada na justiça por irmã e bancário

A herança milionária de uma idosa de Macedo de Cavaleiros está a ser disputada na barra dos tribunais.

Maria de Lurdes Silva Vieira morreu, e deixou 821 mil euros, em aplicações financeiras, a um funcionário da Caixa Geral de Depósitos, amigo da falecida, e que a terá acompanhado nos últimos anos de vida.

Segundo a edição de hoje do Jornal de Notícias, a irmã, Ester da Anunciação Vieira, única parente viva de Maria de Lurdes, reclama para si a fortuna. O caso seguiu para a justiça, e tem uma sessão marcada para amanhã de manhã.

Dois anos antes de morrer, a idosa fez um testamento, que remonta ao ano de 2007, onde atribuiu bens a pessoas de fora da família, mas não incluiu a maior fatia da fortuna, em dinheiro, na altura, 758 mil euros, que depois de feito o documento foram aplicados em produtos financeiros da Fidelidade. Esses aplicativos tinham como titular a idosa, e o bancário constava como beneficiário, em caso de morte da idosa.

É esse dinheiro que está em causa no processo cível que corre no tribunal de Bragança. A irmã, Ester, alega que a idosa pensava que o funcionário da CGD ia ser apenas um gestor de conta, que por isso foi feito co-titular. Acusa ainda Manuel Alberto Gomes, agora já reformado, de ter estado mais próximo da idosa, e de a ter afastado da família, com o intuito de ficar com a fortuna. Por isso, exige em tribunal que Manuel Gomes pague à herança 821 mil euros.

Por isso vez, Manuel Alberto Gomes refuta as acusações, e diz mesmo que as irmãs estavam de relações cortadas há vários anos. Fala de uma relação de longa duração, de décadas, e que a idosa até viveu em casa do bancário nos últimos anos de vida, antes de falecer, em novembro de 2009, o que comprova a relação de amizade.

Mas a herança deixada por Maria de Lurdes Silva Vieira é maior. São 850 mil euros em dinheiro, mais 5 prédios em Macedo de Cavaleiros. O marido era dono de uma casa de venda de materiais de construção civil, o que justifica o património amealhado.

Escrito por ONDA LIVRE

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