O seu filho, de 24 anos, também arguido neste processo, acusado de ser cúmplice na prática dos mesmos crimes, foi condenado a dois anos de prisão, mas com a pena suspensa por igual período, mediante o pagamento de uma indemnização de dois mil e quinhentos euros a uma das queixosas de agressão.
O caso remonta a 12 de Novembro de 2014, quando vários elementos da PJ realizaram uma acção de fiscalização ao bar de alterne, tendo sido encontradas cinco mulheres brasileiras e uma colombiana com vários clientes, a exercerem a prática de prostituição.
O dono de bar de alterne estava indiciado por 10 crimes, tendo ficado provados apenas três.
A acusação de ofensa à integridade física está relacionada com a alegada recusa de algumas mulheres em exercer a prática de prostituição.
Perante essa recusa, Alfredo Palas terá partido para a agressão física, chegando uma delas a ser “transportada pelos arguidos e abandonada junto à fronteira com a cidade de Chaves, já em território espanhol (Verin), local onde a vítima acabou por ser assistida no hospital e formalizado a queixa.
Informação CIR (Rádio Brigantia)
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