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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 29 de março de 2016

Um dos maiores mitos ligado às alterações climáticas acabou de ser dizimado

Pelo segundo ano consecutivo, a economia global cresceu sem a correspondente subida das emissões de gases com efeito de estufa, terminado uma tendência com quase dois séculos e acabando com um dos mitos ligados às alterações climáticas: reduzir as emissões não implica diminuir o nosso actual nível de vida.
Segundo a Agência Internacional de Energia, sediada em Paris, o dióxido de carbono na atmosfera permaneceu em níveis idênticos pelo segundo ano consecutivo, em 2015, apesar do crescimento do PIB global. Desde que a energia é um ingrediente primário da actividade económica, há quase 200 anos, as emissões de CO2 estão sempre associadas ao crescimento do PIB. Até agora.

Assim, o relatório de ontem explica que, desde 2013, o crescimento do PIB global e o consumo de energia estão a separar-se. As emissões de CO2 têm-se mantido idênticas – 32.000 milhões de metros cúbicos em 2014 e 2015. Se a tendência continuar, avança o Quartz, seria um sinal de que o mundo está a conseguir controlar as emissões, que os cientistas dizem ser a principal razão para as alterações climáticas.

Nos últimos 40 anos, por outro lado, as emissões não cresceram em quatro ocasiões, sendo que três delas correspondem a períodos de estagnação ou decréscimo da economia global. Nos últimos dois anos, porém, o PIB global cresceu 3,4%, (2014) e 3,1% (2015).

Uma das principais razões para a estagnação das emissões de gases com efeito de estufa é a queda destas nos Estados Unidos (2) e China (1,5%), ambas alicerçadas pela diminuição do consumo de carvão, o combustível fóssil mais poluente.

Fonte: Green Savers

1 comentário:

  1. De acordo com o próprio texto, o «mito», afinal, não é mito, pois que, claramente, estabelece uma relação entre o crescimento económico, os níveis de CO2 e a maior capacidade de os dominar.

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