”É preciso continuar a fazer o trabalho que tem estado a ser feito, de divulgação dos produtos, e abrir mais mercearias de produtos transmontanos, para que os produtos nos cheguem mais facilmente”, referiu a chef.
Justa Nobre defende que os chefs transmontanos devem ajudar a divulgar os produtos da região, tal como têm feito. Ainda assim, a cozinheira refere que se nota que estes produtos até já são conhecidos na capital do país. “Acho que está tudo no bom caminho e toda a gente em Lisboa já conhece os produtos transmontanos. Eu reparo que, quando há feiras com produtos transmontanos, em Lisboa, vejo as pessoas que não são transmontanas a comprar”, considera.
Questionada sobre a influência dos casos de botulismo associados a uma marca transmontana, que surgiram no ano passado, Justa Nobre afirma que não tiveram repercussão nas vendas do seu restaurante. “Acho que se notou um pouco nos supermercados mas, felizmente, isso já está ultrapassadíssimo”, acrescentou. Justa Nobre, natural de Vale de Prados, no concelho de Macedo de Cavaleiros, partiu para Lisboa aos 16 anos. Aos 58 está na lista dos melhores chefs portugueses.
A chef transmontana está esta semana em entrevista à Rádio Brigantia e ao Jornal Nordeste.
Pode ouvir a entrevista na Brigantia, hoje depois das notícias das 17 horas e ler na edição desta semana do Jornal Nordeste.
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