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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 30 de março de 2016

Director do Agrupamento de Mirandela critica opção de ensino vocacional

O director do Agrupamento de escolas de Mirandela critica a opção do Ministério de Educação em criar turmas de ensino vocacional integradas no ensino regular.
Vítor Esteves entende que esta estratégia está a criar mau ambiente nas escolas e dificulta o trabalho dos professores, pelo que aplaude a intenção do novo titular da pasta da educação em terminar com o ensino vocacional.
“Temos três turmas de ensino vocacional, que é um ensino de recurso onde estão colocados os alunos que tiveram mais reprovações e a experiência estar a ser negativa. 
O senhor ministro da educação diz que vão terminar com os cursos vocacionais. Porque se chegou a uma conclusão de que não está a dar resultado”, frisa o director do maior agrupamento do distrito. 
Vítor Esteves revela que a indisciplina tem vindo a descer bastante no agrupamento de escolas de Mirandela, com os únicos casos problemáticos a estarem localizados nos cerca de 50 alunos do ensino vocacional que estão a causar uma enorme carga emocional aos professores. 
Recentemente, a direcção do agrupamento teve mesmo de tomar medidas, como a transferência de uma turma do ensino vocacional da escola Luciano Cordeiro para a secundária. 
Vítor Esteves defende que, caso o ensino vocacional continue, então os alunos deviam ser distribuídos pelas turmas do ensino regular. “Os alunos não podem ser colocados fora da escola. Estão muito desmotivados e poderiam estar noutro tipo de ensino. Mas se tivermos de continuar a tê-los, mais vale a dispersão destes alunos pelas várias turmas do ensino regular”, frisa Vítor Esteves. 
O director do agrupamento de escolas a criticar a opção de criar turmas do ensino vocacional que entende serem um foco de indisciplina. 

Escrito por Terra Quente (CIR)

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