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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Falta de fiscalização mantém-se no setor cinegético

Os caçadores continuam a queixar-se da falta de fiscalização no setor cinegético.
Uma reclamação que já não é nova, assim como a falta de investimento para a manutenção da atividade, que tem levado à diminuição do número de caçadores.

Quem o diz é Artur Cordeiro, Presidente da Associação de Caçadores da 1º Região Cinegética.

“A deficiência na fiscalização mantém-se. Aliás, é uma das peças onde a falta de solução é notória. O que se nota é que de ano para ano há menos caçadores. Este ano também, até ao momento não tenho dados concretos mas aquilo que deve falar é que, de facto, há menos caçadores. Embora tenha também começado a aparecer gente nova, mais para montarias mas de facto nota-se que há uma certa quebra. Menos caça e cursos também, que são raríssimos, renovações, licenças, armas, há uma carga muito grande. Enfim, é considerado um setor que tem que aguentar tudo, portanto, é o que estão a fazer, é aguentar.” 

Os incêndios também têm sido um flagelo para os caçadores, tanto pelo número de animais que acabam por morrer carbonizados, como pelas áreas ardidas que, sendo superiores a 1000 hectares, ficam interditas para caçar.

Apesar de estarem previstos apoios para as zonas de caça consumidas pelas chamas, o presidente da associação de caçadores considera pouco representativo, e diz ser um exagero a proibição da atividade em tantos hectares.

“Relativamente aos incêndios foi publicada uma portaria para, eventualmente, dar um apoio às zonas de caça que tenham sido afetadas mas que tenham que ter uma área no mínimo de 1000 hectares, enfim, que durante o próximo ano não pagariam parte da taxa. É uma ajuda mas, muita pequena. Nas zonas que arderam, no mínimo em 3 anos serão necessárias para recuperar essas áreas e um ano só não chega. Nessas zonas de caça que a área ardida seja superior a 1000 hectares, durante a época venatória 2017/2018, não é permitido caçar. Essa listagem penso que é provisória porque infelizmente os incêndios ainda estão a continuar. A questão dos 1000 hectares é que me parece um bocadinho restritivo. Porquê 1000 hectares? Porque não 800? 1000 Hectares é uma área muito grande, há zonas de caça que não têm 1000 hectares e foram concessionadas.”

O setor cinegético a mostrar descontentamento face às leis e faltas de  apoio que atualmente limitam a prática da atividade.

Escrito por ONDA LIVRE

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