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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 21 de março de 2018

Freixo de Espada à Cinta e Vila Flor perdem dependência bancária

Os balcões do Novo Banco de Freixo de Espada à Cinta e de Vila Flor vão encerrar em breve. Fazem parte da lista de 30 balcões em todo o país que vão fechar até ao final de Abril.
A maioria são agências de pequena dimensão, com cerca de dois trabalhadores, e localizadas em centros urbanos. Ainda assim o interior norte não escapa e duas dependências no distrito de Bragança vão deixar de funcionar.

O presidente da câmara de Vila Flor, Fernando Barros, confirmou que o município já recebeu uma carta a informar da intenção de encerramento da dependência, com dois trabalhadores e não ficou satisfeito com a decisão.

“São cerca de 30 balcões que a administração vai encerrar. Lamento porque é mais um serviço no interior que sai. Sabemos as questões que rodearam este banco e há um esforço de recuperação, mas na óptica de um autarca do interior não posso concordar”, afirmou.

Em Vila Flor, em Outubro passado o Millennium BCP reduziu o horário do balcão para dois dias, em parceria com Alfândega da Fé e, depois do encerramento do Novo Banco, permanecerão ainda duas outras instituições bancárias no concelho.

“Somos surpreendidos com o encerramento. A estratégia deste banco foi ao contrário, tem instalações novas há meia dúzia de anos e é uma perda”, referiu ainda.

Segundo o jornal ECO, que revelou a lista de balcões a encerrar, em menos de dois meses, mais 43 dependências bancárias do sucessor do BES deverão fechar até ao final deste ano, estando em risco no total 400 postos de trabalho. 

Escrito por Brigantia

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