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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

50% de adesão à greve da função pública no distrito de Bragança

A adesão à greve da função pública, no distrito de Bragança, é de 50%, segundo avançou coordenador distrital do sindicato dos trabalhadores em funções públicas e sociais do norte.
Há várias escolas encerradas e há algumas sedes de agrupamento de escolas onde se está a insistir em infringir a lei da greve, conforme explicou ainda João Rodrigues. “Temos algumas escolas encerradas, em Bragança a Augusto Moreno e a Emídio Garcia, em Carrazeda de Ansiães, Macedo de Cavaleiros e temos também algumas sedes de agrupamento e escolas, no distrito, em que os senhores directores insistem em infringir a lei da greve com substituição de funcionários, inclusivamente professores a assegurar o serviço dos assistentes operacionais. É o caso de Mogadouro que insiste em não fechar, a cozinha está fechada e insiste em servir pizzas aos meninos”.

Na origem da greve, que está já hoje no segundo dia, estão, segundo João Rodrigues, vários motivos. “Reivindicamos o aumento real dos salários, a revisão da tabela remuneratória única, a contagem do serviço para efeitos de progressão da carreira. Não há um aumento real de salários desde há muitos anos. Nós, administradores da função pública perdemos poder de compra, não nos é actualizado o salário, como habitualmente era feito anualmente, e confunde-se a progressão das carreiras que nos foi atribuído em 2018”.

A paralisação foi convocada pelas estruturas sindicais representativas da função pública da CGTP e da UGT.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves

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