O fim de semana está aí à porta e o Festival d'Onor também.
Três dias em que o objetivo é a divulgação do património material e imaterial da aldeia transfronteiriça de Rio de Onor, no concelho de Bragança. O festival já vai na terceira edição e pretende que os visitantes conheçam a aldeia e pessoas cheias de histórias que lá habitam.
“Convidava-os a participar em tudo que está no cartaz e é comunitário: os jantares.
Sentem-se ao lado do senhor Mariano, e de mais dois ou três velhotes, ouçam aquelas histórias e vão ver a riqueza, a alegria com que a nossa população recebe toda a gente e o entusiasmo que põem também neste festival. Convido-vos a todos a passar três dias connosco”, referiu José Preto, da união de freguesias de Aveleda e Rio de Onor.
De hoje e até domingo, o festival conta com várias novidades, sendo a limpeza do rio Onor uma delas. A iniciativa já é feita pelos habitantes, várias vezes ao longo do ano, mas agora vai ser dada a possibilidade de os visitantes também participarem na limpeza do rio.
“Esse vai ser o ponto-chave do festival. O concelho de Rio d’Onor que é feito, várias vezes por ano, apenas com os habitantes da aldeia, este ano, vamos abrir a todos os participantes do festival para poderem participar e viver o concelho de Rio d’Onor”, diz Miguel Tabuada, presidente da Associação Montes de Festa, que organiza o festival.
A animação musical vai estar a cargo de Adélia, Velha Gaiteira, Yvette Band, vais ainda ser apresentado o projecto Músicas da Raya. Actividades comunitárias, ronda cultural das adegas, oficinas de danças tradicionais e de gaita-de-foles e percussão e teatro ao ar livre fazem ainda parte do programa.
Nesta edição, o campismo tem um custo mais baixo e o festival conta com o apoio da Câmara Municipal de Bragança e união de freguesias de Aveleda e Rio de Onor.
Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais
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