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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Rio de Onor – aldeia e maravilha de Portugal

Visitei a aldeia raiana de Rio de Onor. Localizada a cerca de 25 km da cidade de Bragança, é uma maravilha de Portugal! Sim, foi eleita uma das 7 maravilhas aldeias do país. Tem a particularidade de fazer fronteira com a vizinha Espanha. De um lado, Rio de Onor, do outro, Rihonor de Castilla. É a aldeia comunitária das mais visitadas e típicas do Parque Natural de Montesinho. Fui lá desfrutar de um time off !

Cheguei e percebo, que mesmo em decrescente, ali ainda há partilha e entreajuda de todos os habitantes. Partilha de tanques, fornos, equipamentos, animais, terrenos agrícolas onde todos devem trabalhar, … O verdadeiro sentido de comunidade. Talvez seja por isso, que mesmo isolada e distante de quase tudo a aldeia se mantenha viva. Vi um povoado, muitas casas, grande maioria, as típicas serranas em xisto com varandas alpendradas de um lado e do outro do rio Onor. Vi vários locais nas suas lides diárias e cruzei-me com turistas que passeavam serenamente pelas ruas da aldeia.

É de facto um cantinho especial. E foi talvez no ponto mais pitoresco da aldeia onde parei mais tempo. Na ponte romana que liga as duas margens, já ‘ligadas’ por si. Pelas gentes de Rio de Onor. A paz, a tranquilidade e ruralidade de quem ali vive é singular, impossível de fotografar …







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