Fernando Afonso vende roupa e calçado e confessa que este ano vendeu mais artigos que no ano anterior. “Correu bem, vendi mais que no ano passado. Começam a comprar a partir do dia 20 mas o dia 23 e 24 é que são fortes”.
Regina Alves, funcionária de uma loja de roupa, conta que o número de vendas este ano foi inferior ao do ano anterior. “Foi um pouco menos movimentado do que se estava à espera. Comparado com o ano passado, este ano foi um pouco mais fraco. Senti que as pessoas compraram mais para si, algumas levaram para oferecer mas foram mais lembranças para não passar em branco”.
A maioria dos comerciantes estiveram abertos nos dias 23 e 24 e foi quando venderam mais artigos. Cacilda Domingues, funcionária de uma loja de decoração, conta que os brigantinos continuam a deixar as compras para o último dia e os espanhóis aproveitam os saldos. “Este ano deixaram tudo para a última por causa do tempo que não ajudou porque esteve sempre a chover. No dia 23 foi muito bom”.
Os comerciantes salientaram ainda que houve um grande fluxo de emigrantes nesta altura do ano, uma vez que vieram passar férias a Portugal e fizeram as compras em Bragança.
Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais
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