Esta tradição foi distinguida pela Unesco através dos caretos de Podence e estende-se ainda à província espanhola de Zamora. Todas esta dinâmica está ilustrada no Museu.
Quando entramos no MUSEU Ibérico da Máscara e do Traje a primeira impressão é o imenso colorido e a riqueza da imaginação revelada pela meia centena de mascarados.
créditos: Andarilho |
Os trajes, as máscaras e os materiais utilizados revelam muita criatividade e também uma cultura única que é vivida no Carnaval e em particular no solstício de Inverno que é assinalado durante 12 dias, a partir do dia 21 de Dezembro.
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Uma outra atividade do solstício de Inverno é a visita às casas. Os caretos são liderados pelos mordomos e vão bater à porta das habitações. Saúdam com alguma formalidade os donos e recebem ofertas que são depois colocadas em varas criadas para esse efeito.
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O ritual é sempre com música e com a gaita de foles. É a “música sagrada”. No Museu Ibérico da Máscara e do Traje há algumas gaita de foles e muitos outros objetos. O edifício tem três pisos.
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Há muitas e diversas máscaras e também instrumentos e fotografias de artesãos que as produzem recorrendo a materiais e a representações da mitologia local.
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Além do distrito de Bragança e da província de Zamora, o Museu está a recolher objetos alusivos ao Carnaval em algumas partes da província de León.
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O Museu está no centro histórico de Bragança, na Cidadela, muito próximo do castelo.
ANDARILHO
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