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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

Novo Banco e Caixa Agrícola perdoam milhões para garantir continuidade de empresa líder na produção de cogumelos

A banca perdoou cerca de 70% dos créditos da principal empresa do grupo Sousacamp, líder na produção de cogumelos em Portugal. Solução permite "preservação do emprego" e a "continuidade deste player".
JOSÉ COELHO/LUSA
A banca perdoou milhões de euros em dívida àquele que é o maior produtor português de cogumelos, escreve esta sexta-feira o Jornal de Negócios. A Varandas de Sousa, empresa principal do grupo Sousacamp, tem dívidas no valor de 60 milhões de euros e esteve dois anos à beira da falência. Depois de várias tentativas de recuperação, a empresa foi adquirida por um fundo gerido pela capital de risco Core Capital que viu serem perdoados cerca de três quartos da dívida.

O jornal assegura que a banca perdoou perto de 70% dos créditos: o Novo Banco fez um desconto (“haircut”) de cerca de 24 milhões dos mais de 34 milhões de euros em dívida e a Caixa Agrícola Mútuo desistiu de 11 milhões dos cerca de 15,9 milhões de euros que reclamava. Os credores comuns foram obrigados a perdoar grande parte dos seus créditos sobre a Varandas de Sousa, Galp (203 mil euros) e EDP (42 mil euros) incluídas. Os créditos ao Fisco e à Segurança Social serão pagos na totalidade.

Bruno Costa Pereira, administrador da insolvência da Sousacamp e da Varandas de Sousa, disse ao Jornal de Negócios que a solução “é a que melhor garante os interesses dos credores” e é também uma forma de garantir a “preservação do emprego” e da “continuidade deste player”.

Texto: Ana Cristina Marques

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