Isabel Ferreira avançou que existe um membro do Governo, dentro do ministério da Coesão Territorial, que será o “interlocutor” e responsável por acompanhar o presente da cooperação transfronteiriça e preparar o futuro. “A aposta do Governo é clara naquilo que é a cooperação, existe um membro do Governo, dentro do ministério da Coesão Territorial, que será o interlocutor e responsável por acompanhar o presente da cooperação transfronteiriça e preparar o futuro. Neste momento estamos já a trabalhar naquilo que é o próximo programa quadro comunitário para garantir que haja fundos para essa cooperação transfronteiriça”.
Os vinhos são oriundos de todas as denominações espanholas e portuguesas. Ao longo do fim-de-semana, Mogadouro abriu portas a uma Galeria de Prova, com perto de 300, dos 900 vinhos que estavam inicialmente inscritos. José Luís Pascual, presidente do Vinduero-Vindouro, fez um balanço positivo da iniciativa. “O balanço que podemos fazer, depois de 15 anos, é muito positivo para o concurso e para o território. É um apoio muito importante para os produtores de vinho. Pretendemos conseguir que a zona de fronteira seja um destino turístico”.
Evaristo Neves, coordenador territorial do AECT Duero-Douro e vice-presidente da câmara de Mogadouro, salientou que receber iniciativas como esta é o caminho para trazer gente ao território. “Para nós é um orgulho poder ter este evento em Mogadouro. É este o caminho”.
O concurso Vinduero-Vindouro, que pretende distinguir os melhores vinhos produzidos em Portugal e em Espanha, assume-se como o maior do género na Península Ibérica.
Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves
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