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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 9 de junho de 2020

Municípios terão que pagar a totalidade dos passes às empresas de transporte escolar

Os municípios terão que pagar a totalidade dos passes às empresas de transporte escolar, apesar de o serviço não estar a ser utilizado na totalidade.
Segundo o presidente da câmara de Bragança, Hernâni Dias, a autarquia está a suportar despesas de alunos que não estão a ser transportados por determinação do Governo e do IMT. “A verdade é que as empresas, junto do Governo e do IMT, fizeram a necessária pressão para que os municípios assumissem todos os passes que tinham contratados antes da pandemia. Se tínhamos cem passes contratados numa carreira, esses cem passes, hoje, mesmo que haja só dez alunos a ser transportados, têm que ser pagos”.

Jorge Santos, administrador da Rodonorte, uma das empresas a realizar transporte escolar no concelho de Bragança, admite que com a reactivação das carreiras locais e escolares a situação da empresa melhorou. “Quanto às carreiras mais locais, efectivamente, foi reactivada uma grande parte. Nesse campo houve alguma melhoria da situação. Tudo que tem a ver com as restantes actividades de empresas tem tido uma evolução, de certa forma, lenta, embora com alguns sinais positivos. Há coisa de um mês tínhamos a actividade com uma quebra de 90% e agora estaremos ainda com uma quebra de 75%”.

Quanto aos horários e carreiras do transporte escolar, Jorge Santos diz terem sido adaptadas tendo em conta a situação que se vive. “Os alunos, nesta fase, têm a importância maior, se podemos dizer assim. Temos que adaptar horários”.

A reactivação dos contratos entre os municípios e as empresas de transporte escolar.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais

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