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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 19 de outubro de 2020

Projecto EKUI já alcançou mais de 81 mil pessoas e 400 escolas

 O projecto EKUI já chegou a mais de 81 mil pessoas e 400 escolas.
A metodologia de desenho universal para aprendizagem do alfabeto teve, segundo um estudo do Instituto Politécnico de Leiria, um impacto altamente positivo, em 99% dos casos em que o EKUI foi usado mudou a forma de ver a aprendizagem e a reabilitação.

A mentora do projecto, a transmontana Celmira Macedo, acredita que o impacto do EKUI pode, no entanto, ser bem maior.

“Desde 2015, a altura que foi para o terreno, até 2019 tivemos um impacto em cerca de 400 escolas que são supervisionadas por nós, porque o projecto provavelmente não chegou só a 80 mil pessoas, terá chegado a mais pessoas a nível nacional e internacional. Muitas vezes conseguimos evitar que pequenas situações se transformem em grandes problemas”, sublinha.

O projecto EKUI engloba um conjunto de 26 cartas acessíveis. Cada carta tem 4 formas de expressão: além de representação gráfica, cada letra do alfabeto tem associadas pistas visuais (alfabeto da língua gestual), pistas sonoras (alfabeto fonético) e pistas sensoriais (letras em Braille), que promovem a memorização, a aprendizagem e a inclusão.

A Associação Verd’EKUI quer agora alargar a abrangência do projecto ao desenvolver soluções digitais.

“Vamos avançar com um projecto digital, o que significa que mais professores, famílias e terapeutas vão poder aceder à metodologia e dessas 400 queremos estar em todas as escolas do país, daqui a 5 anos talvez”, afirmou.

Esta metodologia, que começou em 2003 a ser usada em escolas de Vinhais, foi já certificada pela Secretaria de Estado da Inclusão de Pessoas com Deficiência e pelo Instituto Nacional para a Reabilitação, bem como cientificamente validada pelo Instituto Politécnico de Leiria. 

Escrito por Brigantia
Jornalista: Olga Telo Cordeiro

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