Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Hoje queria tanto estar convosco.
Hoje desenho nuvens e sois de esperança, rezo pedindo ao cosmos e a todos os Deuses do universo que elevem o nosso amor e a nossa união até á eternidade.
A minha fé e esperança, renasce com a lua e as estrelas todas as noites.
O meu coração está fragmentado e os pedaços espalhados pelos vossos risos de criança. No equinócio da vida há ruas e avenidas que nos separam mas o sangue que corre nas veias une-nos para além do infinito.
Todos os dias, as minhas asas carregam o pensamento e levam-me até vós.
Todas as madrugadas, quando o sono foge, deixo fugir com ele a minha saudade e fica a melancolia em forma de esperança, aninhada no meu colo.
Na penumbra da tristeza, o silêncio desamparado veste a minha alma de desalento.
Dentro das minhas místicas pupilas vive um amor grandioso, gerado num útero de magia.
Nas paredes nuas de casa, onde gritam as saudades e a nostalgia, viveis vós, minha eterna poesia.
Hoje desenho nuvens e sois de esperança, rezo pedindo ao cosmos e a todos os Deuses do universo que elevem o nosso amor e a nossa união até á eternidade.
A minha fé e esperança, renasce com a lua e as estrelas todas as noites.
O meu coração está fragmentado e os pedaços espalhados pelos vossos risos de criança. No equinócio da vida há ruas e avenidas que nos separam mas o sangue que corre nas veias une-nos para além do infinito.
Todos os dias, as minhas asas carregam o pensamento e levam-me até vós.
Todas as madrugadas, quando o sono foge, deixo fugir com ele a minha saudade e fica a melancolia em forma de esperança, aninhada no meu colo.
Na penumbra da tristeza, o silêncio desamparado veste a minha alma de desalento.
Dentro das minhas místicas pupilas vive um amor grandioso, gerado num útero de magia.
Nas paredes nuas de casa, onde gritam as saudades e a nostalgia, viveis vós, minha eterna poesia.
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