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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Empresários de Miranda do Douro temem crise maior com fim das obras no concelho

Com o fim das obras, os restaurantes de Miranda do Douro temem ficar em maus lençóis. A construção do IC5 e as obras realizadas na barragem de Picote, em Miranda do Douro, ao longo destes últimos quatro anos, ajudaram ao desenvolvimento do Planalto Mirandês.
Mas se, até agora, tiveram sempre casa cheia, o final das obras traz perspectivas de um futuro cinzento. ''Quando estas obras acabarem vai ser muito mau para o comércio, porque a restauração vai chegar o Inverno e vai ficar parada, obras está tudo parado, não há investimento. Não sei o que vai ser de nós'', refere Vitor Alves. Luis Raposo acrescenta '' que deviam fazer-se mais obras destas para desenvolver a nossa região, porque gente é sinónimo de dinheiro, se houver movimento já se vive melhor, e como o comércio é um ciclo, todos acabamos por viver e ter um nível de vida melhor''.
Sendo Miranda do Douro uma cidade turística, alguns empresários mostram-se expectantes quanto ao futuro.
Eduardo Assis e Bruno Gomes referem que os trabalhadores vão embora, mas as infra-estruturas ficam. E estas podem atrair novas pessoas. '' A nível de comércio e restauração tivemos muito mais gente, mas com o tempo esperamos benefecio destas obras, e com o tempo que recupere'', diz Eduardo Assis.
Por seu lado Bruno Gomes, acrescenta que estas obras ''trazem mais refeições e o bem imediato, que é o dinheiro, deixam infra-estruturas que vão melhorar a nossa qualidade de vida.'' No entanto, refere que '' Em Miranda vamos sofrer um bocadinho, porque temos muitas dormidas e vamos notar bastante, pois os trabalhadores da barragem vão embora agora em Setembro, mas Miranda é uma cidade turística e temos os espanhóis, o que é uma mais valia.'' Mas não deixa de frisar ''que é sempre bom ter essas infra-estruturas aqui a funcionar''. Consolida Bruno Gomes.
Só a barragem de Picote empregou cerca de 500 trabalhadores, que ao longo de quatro anos dinamizaram a economia regional.
Escrito por CIR

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