A animação de rua será feita pelo Grupo de Bombos de Ala, Fanfarra de Vale da Porca, Gaiteiros do Nordeste, Rancho de Macedo e do grupo La Romântica del Saladar, que vem de Espanha.
As músicas do mundo regressam à cidade de Macedo de Cavaleiros nos dias 2 e 3 de Setembro com o XII Festival Internacional de Música Tradicional.
A edição deste ano aposta nas sonoridades de Portugal, Espanha e Venezuela, que farão do palco da Praça das Eiras e das ruas de Macedo de Cavaleiros o seu palco privilegiado. O novo grupo de Paco Díez, Tradibérica, será umas das presenças internacionais mais esperadas. O festival, de entrada gratuita, tem inicio em ambos os dias a partir das 21h. No primeiro dia, sobem ao palco três grupos, nomeadamente o Grupo de Cantares de Castelãos, cujos trajes usados e temas cantados, resultam de uma recolha a nível nacional, acompanhados por instrumentos tradicionais como os adufes, bombo, acordeão, cavaquinhos e violas; Tradibérica, o novo projeto do mestre Paco Díez, um dos mais ilustres interpretes do folclore castelhano e o solista da música tradicional judaico-espanhola mais prestigiado a nível internacional.
Em Tradibérica a ele se juntam Fran Garcia e Jaime Vidal, originando sonoridades com instrumentos como a flauta, o tamboril, o acordeão, o piano, a sanfona, a guitarra e a gaita de foles com pele de cabra; Galandum Galundaina, os grandes embaixadores da música mirandesa e dos maiores nomes das sonoridades tradicionais em Portugal. A animação de rua será feita pelo Grupo de Bombos de Ala, Fanfarra de Vale da Porca, Gaiteiros do Nordeste, Rancho de Macedo e do grupo La Romântica del Saladar, que vem de Espanha. No último dia do festival, sobem ao palco, “Os Pândegos”, da Associação das Arcas, que apostam em sonoridades nacionais, com predominância para a música tradicional transmontana.
O grupo utiliza instrumentos como a concertina, cavaquinho, viola e outros; e Yarikuté que vem da Venuzuela, que tem trabalhado na preservação e divulgação das sonoridades tradicionais venezuelanas e um pouco da América Latina. A finalizar o festival estará Sebastião Antunes, mentor e vocalista do grupo folk Quadrilha. Apresenta um projecto em que se cruzam influências de várias culturas musicais, nomeadamente as de origem celta e mediterrânea e dos tradicionais europeus. Todas elas impregnadas da grande paixão que o músico e compositor tem manifestado pelos sons tradicionais.
Os elementos que acompanham utilizam instrumentos como flautas, gaita de foles, acordeão, bandolim, cavaquinho e percussões. Na rua estarão novamente os Gaiteiros do Nordeste e os espanhóis de La Romântica del Saladar a que se juntam a Banda de Latos de Bagueixe e o Grupo Toca a Bombar.
in:mdb.pt
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