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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

«O Cerco a Leningrado», de José Sanchis Sinisterra

Teatro Municipal de Bragança
27-04-2012
21h30
Entrada: EUR 8,00
Reservas: 273302740 / 27330274

Produção Centro de Artes Dramáticas de Oeiras, com texto de José Sanchis Sinisterra, tradução de Marta Mendonça, encenação de Celso Cleto, cenografia de João Cóias, figurinos de Paulo Julião, sonoplastia de Fernando Baló, desenho de luz de Tiago Pedro e interpretação de Eunice Muñoz e Maria José Paschoal.
Esta divertida comédia é a mais importante obra de José Sanchis Sinisterra e foi representada com êxito um pouco por todo o mundo por grandes atrizes.
O cerco a Leningrado conta com as grandes atrizes, Maria José Paschoal e Eunice Muñoz. Esta peca conta-nos a história de duas mulheres que vivem encerradas num velho teatro na cidade e que lutam contra a sua anunciada demolição.
Uma obra em que ambas as personagens são testemunhas de um tempo que já não existe mas que alerta a nossa sociedade atual para os perigosos tempos que atravessarmos.
Eunice Muñoz comemora assim nesta comedia "política" os seus 70 anos de carreira numa obra que e ao mesmo tempo presta uma homenagem a todos os profissionais de teatro.
Os sonhos e as utopias de um mundo melhor estão presentes nesta relação humana de duas mulheres que nunca se renderão.

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