Este ano, a “Queima” começa mais cedo do que o habitual. O objectivo é tirar partido do feriado do 25 de Abril, que permite a muitos ex-alunos assistirem aos concertos, conforme refere Rui Sousa, presidente da Associação Académica do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) “quisemos aproveitar a época dos feriados porque há gente que estudou cá e que quer vir. Vamos marcar numa altura em que possamos ter os feriados, o que nos dá outra receita de bilheteira e podemos melhorar o cartaz”.
Com mais de 200 mil euros para gastar, este é o orçamento mais alto de sempre. “Inicialmente não queríamos fazer esta aposta, e ainda agora achamos que é muito arriscada. Temos perfeita noção que as coisas não estão fáceis, mas também não podíamos decepcionar as pessoas”, explica Rui Sousa.
O presidente da Associação apenas lamenta que os patrocínios se fiquem pelos cerca de 3 mil euros. A Câmara Municipal de Bragança contribui com a cedência das licenças necessárias e com dois autocarros, que irão funcionar da uma às três da manhã, aos dias de semana, e aos fins-de-semana, da uma às quatro.
Este é o último ano em que Rui Sousa é presidente. O dirigente admite que “isto não é um trabalho, é um gosto, mas as pessoas devem dar o lugar a outras que venham com ideias novas”. Por isso, espera que “seja uma Semana Académica e em grande, para sair em beleza”.
O preço dos bilhetes varia entre os 5 e os 13 euros, para estudantes, e os 5 e os 15 para não estudantes.
in:jornalnordeste.com
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