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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Mogadouro: Quebras de 30% na produção de azeitona no planalto mirandês


Os produtores olivícolas do planalto mirandês, apesar de uma quebra de 30% na produção, mostram-se surpreendidos, já que perspetivavam uma descida ainda mais elevada.
"Ficámos surpreendidos, porque pensávamos que a quebra na produção fosse mais elevada. Apesar de ter sido uma má campanha para os produtores, não se revelou tão negativa como se esperava", explicou Dulcínio Rodrigues, dirigente da Cooperativa Agrícola Sabodouro.
Na campanha de 2011, o lagar daquela estrutura agrícola laborou mais de um milhão e cem mil quilos de azeitona, que deram origem a cerca de 160 mil quilos de azeite, o que se traduz num rendimento de 16% da colheita em relação ao fruto recolhido. 
Em 2012, os resultados apresentados são diferentes, com uma laboração de cerca de 700 mil quilos de azeitona, que produziram 95 mil quilos de azeite. O rendimento rondou os 13%.
O dirigente garante que apesar da quantidade da fruto recolhido ser "bastante menor", a qualidade do azeite até poderá ser "superior" a anteriores campanhas, apesar de as azeitonas mais desenvolvidas terem outras potencialidades.
Os olivicultores da região já esperavam por um corte nos rendimentos, devido à quebra de produção verificada.
No entanto, devido ao pequeno calibre do fruto, situação provocada pelos fatores climatéricos adversos, muita da azeitona ficou por apanhar em diversos olivais da região.
Os dados foram revelados numa altura em que se procede à limpeza dos lagares, após mais de dois meses consecutivos a transformar diversas qualidades de azeitonas produzidas na região dos vales dos afluentes dos rios Douro e Sabor.

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