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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Bragaparques e Câmara de Bragança em litígio


A Bragaparques construiu dois parques de estacionamento subterrâneos em Bragança. A câmara diz que os parques ficaram mal construídos e por isso o Executivo defende uma redução de seis milhões de euros na factura, notíciou o “Correio da Manhã”.
A empresa discorda e exige o pagamento total da fatura, valor que o jornal não adianta, o que levou a que a construtora levasse o processo para tribunal. 
O jornal adianta que este litígio pode ameaçar as contas da autarquia, numa altura em que a dívida da câmara ascende a 10,7 milhões de euros, 7,2 milhões dos quais são dívidas à banca. 
Segundo o Correio da Manhã , “os comerciantes criticam duramente as últimas opções urbanísticas da autarquia, que, segundo eles, estão a contribuir para a desertificação da zona histórica. Os empresários do comércio lamentam ainda que, em tempos de austeridade, o município tenha aprovado a construção de um novo edifício dos Paços do Concelho, que custou mais de dez milhões de euros”. 
"Se a câmara tivesse optado por não construir esse novo edifício, hoje seria uma autarquia sem dívidas, podendo implementar políticas de ação social mais abrangentes e que, hoje mais do que nunca, são necessárias", disse João Novais, um comerciante da cidade, citado pelo jornal Correio da Manhã. 
Ainda segundo o mesmo diário, “o município optou por não cobrar este ano derrama, no sentido de apoiar o tecido empresarial local e de incentivar a instalação de novas empresas”, pretendendo por essa via fomentar a criação de emprego no concelho.

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