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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Doença ameaça coelho bravo

O coelho bravo pode estar em perigo de extinção, se não foram tomadas medidas para minimizar as consequências da doença viral que está a afectar esta espécie cinegética. 
O alerta é de um investigador da Universidade do Porto. Pedro Esteves não tem dúvidas que esta doença vai contribuir para reduções significativas do número de animais. “Se não for feito nada podemos ter perigo de extinção, mas para já não existe. 
Há dados que apontam para reduções entre 80 a 90 por cento do efectivo. Vamos ter que esperar para ver como é que o vírus evolui e como é que a população reage”, salienta o investigador.
Para já não há uma vacina eficaz para prevenir a doença. Por isso, Pedro Esteves diz que a única solução é criar condições para aumentar o efectivo. “Aumentando o volume de refúgios para que os predadores não possam comer o coelho, por um lado, e, por outro lado, vai ter que se diminuir a actividade cinegética nos próximos anos”, realça Pedro Esteves.
Quanto à intervenção do governo para ajudar a resolver o problema. O investigador assegura que foi informado de que não há dinheiro. “Eu já falei com o Instituto de Conservação da Natureza e Florestas sobre este assunto, o problema é que dizem que não há dinheiro. E não havendo dinheiro vão ter que ser os investigadores e os próprios caçadores a tentar resolver o problema”, afirma o investigador.
Uma doença viral que está a afectar o coelho bravo a causar prejuízos no sector da caça. Há zonas onde já não há mesmo animais para caçar.

Escrito por Brigantia

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