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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Já estão previstas medidas para atenuar eventual chegada da vespa do castanheiro

Se a vespa da galha do castanheiro alastrar a Trás-os-Montes, a região estará preparada para lidar com a praga.

Esta é a convicção demonstrada este sábado pelo diretor regional da Agricultura e Pescas do Norte, em mais uma sessão de esclarecimento sobre a vespa, desta vez em Corujas, Macedo de Cavaleiros.

Manuel Cardoso assegura que estão alerta e otimistas em relação a esta praga.

Para já, a vespa ainda não chegou à região transmontana.

Manuel Cardoso afasta as especulações feitas com base no que aconteceu noutro países da Europa, em que as quedas na produção foram elevadas, e garante que já há medidas prontas a serem implementadas.

José Alberto Pereira, professor da Escola Superior Agrária, e também orador nesta sessão, alerta os produtores para o facto de, para já, não haver medidas químicas ou biológicas que possam ser tomadas.

Se a vespa do castanheiro atingir a região, deve acontecer pela altura da primavera. José Alberto Pereira deixa alguns conselhos em caso de suspeita da presença desta praga.

A vespa do castanheiro condiciona o desenvolvimento das folhas nas árvores, o que impede a realização da fotossíntese, e, por isso, o normal crescimento da planta.

As quebras na produção não são imediatas. No primeiro ano a produção pode baixar em apenas 5%. Passados 4 anos podem subir para 70% ou mais.

A solução pode passar pela introdução de um parasitóide que não elimina a vespa, antes promove um equilíbrio biológico.

A região transmontana, que, relembro, é responsável por 85% da produção de castanha do país.

Escrito por ONDA LIVRE

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