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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Produção de castanha diminuiu para metade nos últimos nove anos

Equipa de investigadores da UTAD e IPB usou drone para fazer rastreio à produção na região
As produções de castanha de Denominação de Origem Protegida da Terra Fria, no concelho de Vinhais, e da Padrela, no concelho de Valpaços, sofreram quebras que rondam os 50 por cento, nos últimos nove anos. Esta é a conclusão de um estudo de três investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real, e um investigador do Instituto Politécnico de Bragança que, com recurso a um drone, captaram imagens destas duas importantes zonas de produção de castanha, comparando-as com fotografias aéreas tiradas em 2006. 
Luís Martins, investigador da UTAD, explica que, apesar desta perda de castanheiros devido sobretudo a doenças como o cancro e a tinta, há também um aumento das novas plantações nestas zonas. “Tanto na zona de Vinhais como na zona da Padrela registaram-se cerca de 50 por cento de perdas. Mas também verificamos que houve, apesar dessas perdas, um grande interesse na cultura e um investimento em novas plantações. Em Valpaços verificamos que houve um acréscimo de cerca de 20 por cento de novas plantações e em Vinhais cerca de 29 por cento”, revela Luís Martins.

in:jornalnordeste.com

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