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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Municípios constituem entrave ao desenvolvimento de boas práticas ambientais

O principal entrave ao desenvolvimento de políticas ambientais são os próprios municípios. A Afirmação é de Mário Oliveira, presidente da Oikos, Associação de defesa do Ambiente e do Património da Região de Leiria, que esteve ontem no 7º Encontro de Educação  Ambiental do Instituto Politécnico de Bragança.
O ambientalista dá como exemplo a forma como a maior parte das autarquias poda as árvores dos espaços públicos. “Há um caso flagrante e básico da poda das árvores urbanas. Nós atravessamos o país e vemos um património natural urbano completamente destroçado, vandalizado por um tipo de podas que se institucionalizou em nome da economia porque lhes poupa dinheiro, que é podar as árvores com uma motosserra. 
O que estamos a fazer é destruir aquilo que é do povo porque as árvores são património da comunidade em que se inserem. Algumas recuperam mas, na verdade criam-se condições a curto prazo tenham que ser abatidas porque vão apresentar uma série de enfermidades”, considera o ambientalista. 
Mário Oliveira critica ainda a forma como os Municípios gerem os Planos Directores Municipais. “Os licenciamentos e as revisões dos PDM que algumas autarquias estão a fazer legalizando o que estava ilegal, são uma forma simpática de varrer para debaixo do tapete aquilo que foram as suas incompetências, convidando o munícipe a que volte a falhar”, acrescenta Mário Oliveira. 
Declarações à margem do 7º Encontro de Boas práticas ambientais que terminou ontem e durante dois dias reuniu especialistas nacionais e internacionais na área do ambiente, no Instituto Politécnico de Bragança. 

Escrito por Brigantia

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