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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Detido presumível homicida de idosa em Carrazeda de Ansiães

A PJ já deteve o suspeito da morte de uma mulher de 85 anos, na Senhora da Ribeira, em Carrazeda de Ansiães, no passado domingo. Trata-se de um indivíduo da zona do Porto, que já tinha cumprido pena de cerca de 20 anos de prisão por homicídio e que foi libertado em julho.
O suspeito vai ser ouvido esta sexta-feira de manhã no Tribunal de Vila Flor.

O corpo de Esmeralda Matos foi encontrado por um irmão, Maurício, cerca das 17.30 horas de domingo.

Residente em Seixo de Ansiães, a cerca de seis quilómetros, visitava-a frequentemente no pequeno povoado à beira do rio Douro, onde só residiam quatro pessoas: a idosa, numa casa, e noutra, a nora Docelina Veiga, proprietária de um restaurante, com os dois filhos.

Maurício Matos contou, ao JN, que quando chegou à aldeia viu a porta da casa da irmã aberta mas esta não se encontrava em casa. Chamou-a por várias vezes e não obteve resposta. Então procurou-a no imóvel, propriedade dela, do outro lado da rua, onde antigamente funcionou um café e para onde a irmã ia frequentemente. "Assim que abri a porta via-a no chão, ensanguentada e muito maltratada, e dei o alerta", disse, acrescentado que "havia sinais de ter sido tudo remexido".

Docelina tinha ido passar o fim-de-semana à Galiza e soube do sucedido, domingo à tarde, quando já vinha no caminho de regresso. Afinal, o cartaz afixado na montra do restaurante prometia a reabertura para o almoço de ontem. "Inicialmente pensei que lhe pudesse ter dado alguma coisa, mas depois o irmão confirmou que tinha sido agredida e morta", disse.

Docelina desconhece se existiriam alguns bens de valor no imóvel, mas a desconfiança generalizada é que a idosa tenha surpreendido o ladrão no antigo café - que talvez julgasse não haver ninguém no povoado no fim-de-semana - e que este a tenha matado à paulada para não ser descoberto, colocando-se depois em fuga. Uma das janelas das traseiras do edifício estava partida.

Jornal de Notícias

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