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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Presidente da câmara de Mirandela e presidente da entidade gestora da Alheira de Mirandela reúnem hoje com Secretário de Estado-adjunto da Economia

O presidente da câmara de Mirandela, o presidente da entidade gestora da Alheira de Mirandela e os produtores de alheira vão reunir, esta terça-feira, com o Secretário de Estado-adjunto da Economia para o sensibilizar da necessidade das entidades clarificarem a situação do botulismo alimentar junto da opinião pública.

A iniciativa saiu de uma reunião de emergência, na passada sexta-feira, face aos avultados prejuízos que a fileira da alheira de Mirandela está a sentir pela associação errada aos casos de botulismo resultantes da ingestão de produtos da marca comercial “Origem Transmontana”, cuja empresa tem sede em Bragança. O Presidente da autarquia de Mirandela, António Branco, revela muita preocupação com os efeitos desta situação e pede à Direção-Geral de Saúde e à ASAE que, urgentemente, clarifiquem este caso.

Medidas urgentes precisam-se para retomar a confiança dos consumidores da alheira de Mirandela. O facto de o nome da marca englobar a palavra “Transmontana”, tem levado uma atitude de rejeição ao produto pelos consumidores com medo de falta de segurança alimentar em todos os produtos da zona de Trás-os-Montes.

Em Mirandela, onde o produto é um ex-libris da cidade e representa um volume de negócios superior a 30 milhões de euros anuais, que emprega cerca de 500 pessoas, os produtores confirmam reduções nas encomendas, na ordem dos 75 por cento. Situação que a persistir pode colocar em causa postos de trabalho.

Informação CIR (Rádio Terra Quente)

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