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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Mascararte envolve alunos e aproxima tradições galegas

Uma exposição e uma conferência sobre os “Intróidos de Ourense” inauguraram ontem à noite a Sétima Bienal da Máscara, em Bragança.
Os mascarados da província galega são os convidados deste ano.
Os grupos de mascarados mais populares daquela região são os Cigarrón, os Pantallas e os Peliqueiros, mas há muitas mais figuras e máscaras, como desvendou a investigadora Fátima Braña, antropóloga da Universidade de Vigo, que se dedicou.
“Contei até 35 máscaras diferenciadas, mas pode haver muitas mais. Há algumas que surgiram mais recentemente, mas as mais antigas, como as de Vilariño de Conso, os Cigarróns, os Felos, os Boteiros, os Peliqueiros, têm uma origem que se perdeu no tempo. A memória do povo diz que estão associadas a acontecimentos populares com importância, como uma arrecadação excessiva de impostos a visita do rei”, explica. 
Para António Tiza, da Academia Ibérica da Máscara, é importante conhecer tradições que nos estão próximas. “Devemos conhecer o que se passa aqui ao nosso lado, há um desconhecimento mútuo, nós não conhecemos muito o que se passa do lado de lá e eles também não conhecem o que se passa aqui entre nós, este objectivo de dar a conhecer é importante”, frisa. 
Pela primeira vez alunos das escolas e instituições da cidade construíram pequenos mascaretos, que serão queimados com um de tamanho grande construído pelo IPB. 
O presidente da câmara municipal de Bragança, Hernâni Dias, destaca “a colaboração da cidade que estiveram a construir quer o próprio programa e construiu-se um evento com muita gente que mostra a capacidade de as pessoas se envolverem na defesa das nossas raízes e tradições”. Até sábado vários mascarados invadem a cidade de Bragança. 
Ainda hoje será apresentado o livro de banda desenhada “O Natal dos Caretos” e sobe ao palco a peça de teatro o fardo. A mascararte termina sábado com um desfile com gaiteiros caretos, mascarados e carros de bois, culminando na queima dos mascaretos. 

Escrito por Brigantia

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