Número total de visualizações do Blogue

Pesquisar neste blogue

Aderir a este Blogue

Sobre o Blogue

SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Administração do Complexo do Cachão garante que o lixo já está a ser retirado

O administrador da Agro-Industrial do Nordeste do Cachão, António Morgado, garante que a empresa Mirapapel começou já a retirar parte do papel e plástico prensado que se encontra armazenado no Cachão.
Durante a recente visita do deputado do Bloco de Esquerda, Pedro Soares, ao complexo do Cachão, classificou-o como uma “bomba ambiental” e frisou que alguém tem de ser responsabilizado pela situação. O responsável pela gestão da AIN refere que os resíduos já começaram a se removidos pelo proprietário, mas afirma que não está a ser feito com a velocidade que desejariam.

Agora, o representante da empresa com capitais dos Municípios de Mirandela e Vila Flor, responsável pela gestão do complexo, garante que os resíduos ainda intactos estão a ser retirados pela empresa e a ser colocados no espaço junto à respectiva sede em Mirandela. “ Aquilo que está intacto e está num edifício que, de facto, é nosso, está a ser retirado. Não é tão rápido quanto nós todos desejaríamos mas isto é um tipo de lixo com alguns problemas e não se consegue retirar de um dia para o outro”, esclareceu.

Quanto aos resíduos que ficaram queimados no incêndio, a retirada é ainda mais lenta, mas já se terá iniciado também, de acordo com António Morgado. No entanto, este material não é de tão simples solução já que só pode ter como destino uma incineradora, estando dependente a retirada da disponibilidade destes equipamentos para o receber.

 O responsável frisa que esta é uma preocupação constante para a administração, autarquia e população. “Para nós, a preocupação é muito grande, tomáramos nós que retirassem o lixo numa semana mas é impossível”, acrescentou.    

A retirada do material deverá ter um custo de 80 mil euros. A remoção já começou, mas está a ser feita de forma lenta. Quanto aos resíduos que foram atingidos pelas chamas, em Fevereiro, ainda se mantêm incandescentes. 

Escrito por Brigantia
Olga Telo Cordeiro

Sem comentários:

Enviar um comentário