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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Médicos que optem pelo interior recebem mais 1 100€ no final do mês

Os médicos que optem por trabalhar no interior e noutras zonas onde há falta de especialistas vão ganhar mais cerca de 1.100 euros mensais.
Segundo o Jornal de Notícias de hoje, o Ministério da Saúde está disposto a pagar um acréscimo de 40% no salário, tendo por referência a remuneração base atribuída a quem inicia a carreira.

Entre outras medidas, os clínicos terão direito a mais dois dias de férias no imediato e ganharão mais um dia por cada cinco anos de serviço.

A mudança da família também será acautelada. O “cônjuge ou pessoa com quem viva em união de facto” terá “preferência no preenchimento do primeiro posto de trabalho para o estabelecimento de saúde”, desde que possua qualificações para o cargo.

O plano para os médicos integra um conjunto de 155 medidas de choque de curto e de médio prazo para o interior.

O Orçamento de Estado para 2017 contemplará a isenção de IRC durante cinco anos às “microentidades” que se instalem no interior e a redução em 5% do IRC para as “micro, pequenas e médias empresas com sede e atividade principal” nestes territórios.

As empresas que contratem “simultaneamente” jovens desempregados e desempregados de longa duração receberão um “apoio” estatal.

Informação CIR (Rádio Ansiães)

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