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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 2 de maio de 2017

UGT debateu igualdade de género em Bragança

A UGT realizou este fim-de-semana em Bragança uma das sessões do ciclo de conferência sobre igualdade de género: um desfio para a década.
De acordo com o secretário-geral da União Geral de Trabalhadores, Carlos Silva, a iniciativa pretende mediatizar o tema, para contribuir para o fim da desigualdade entre homens e mulheres quer no acesso a cargos públicos quer em termos salariais.

O representante sindical defende que se uma mudança nesta matéria não for alcançada naturalmente deve recorrer-se a legislação.

“Não pode haver como há em média cerca de 16 a 17 por cento de diferença ara trabalho igual um salário diferenciado só pelo facto de ser mulher. Na nossa opinião também é necessário também é necessário aplicar legislação também pela via legal, nós preferíamos que não fosse decreto, se não é a bem tem de ir de outra forma”, sustentou.

A conferência contou com a presença da secretária de estado para a Cidadania e Igualdade, Catarina Marcelino, que considera que as disparidades no mercado laboral só serão extintas com um verdadeiro pacto social, mas também a educação terá um papel fundamental para se chegar a uma sociedade mais igualitária.

“Acredito que numa década se pode mudar e estamos a trabalhar numa estratégia de educação para a cidadania que entre outras coisas pretende promover mais igualdade entre homens e mulheres e a desconstrução de estereótipos de género, mas por outro lado também é necessário u verdadeiro pacto social em que nós nos comprometemos a fazer a mudança”, considera.

O ciclo de conferências promovido pela UGT em parceria com Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, a ordem dos médicos e o Sindicato dos técnicos superiores de diagnóstico (SINDITE), terá uma próxima sessão em Junho em Évora e terminará em Outubro, no aniversário da UGT, na qual deverá participar o primeiro-ministro. 

Escrito por Brigantia
Olga Telo Cordeiro

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