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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 2 de maio de 2018

União Geral dos Trabalhadores de Bragança assinalou o dia do Trabalhador com reivindicação de aumento do salário minímo

Em Bragança o dia do trabalhador foi assinalado pela União Geral dos Sindicatos de Bragança, que organizou um comício e arruada pela cidade.
José Freire, dirigente da união de sindicatos, destacou ontem que salário mínimo de 650 euros e semana de 35 horas para todos os trabalhadores são algumas das exigências que marcaram o 1.º de Maio deste ano. “A sociedade precisa de algumas alterações, lutamos pela recuperação de direitos que nos foram retirados por um vencimento mínimo digno de 650 euros, por 25 dias de férias, que já tivemos e que haja mais igualdade entre o público e privados, não vamos parar enquanto não tivermos 35 horas de trabalho para todos”, destacou.

O dirigente sindical acredita que os trabalhadores no interior devem ter mais apoios para se manterem nos territórios mais despovoados.

Já o secretário-geral da UGT, Carlos Silva, no dia do trabalhador, também defendeu a redução do IRC à taxa de 0% durante um período inicial de três anos para garantir a atracão de empresas para o interior.

Segundo o líder da UGT, a taxa seria depois aumentada gradualmente para outros níveis. A proposta da redução do IRC teria como contrapartida a criação de empregos e a contratação ser feita sem termo. 

Escrito por Brigantia
Olga Telo Cordeiro

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