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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 22 de julho de 2019

Antiga professora primária homenageada na aldeia de Morais

Um grupo de ex-alunos da primária da aldeia de Morais homenagearam uma antiga professora que durante dois anos, na década de 50, deu aulas naquela escola.
José Afonso, um dos organizadores, explica o porquê deste reconhecimento:

“Ficámos muito satisfeitos com ela, primeira porque nos preparou muito bem para a vida e ensinava coisas que gostávamos muito. Naquele tempo o ensino era outro, não era um santa, também batia sempre que necessário.”

A homenageada chama-se Teresa Sequeira, é natural da aldeia de Castelãos, no mesmo concelho, e foi em Morais, em 1954, que começou a exercer a profissão com apenas 21 anos.

Agora, já soma 86, o que não foi impedimento para marcar presença e agradecer o gesto que estes antigos alunos lhe fizeram:

“Estou contente e não há palavras para o descrever. Saber que fiquei no coração e na mente deles, é um grande prazer. Havia diferença de 13 anos com alguns alunos, eu era uma rapariga na flor da vida e eles umas crianças. Foi uma profissão que sempre exerci com muito gosto e sempre os tratei bem, embora, claro, a régua estivesse sempre ao meu lado. Era o costume daquela altura, hoje eu não iria por esse campo, mas conta a experiência, que nos ensina muito.”

Desta homenagem fizeram parte uma visita ao edifício da escola primária, uma missa em memória dos alunos falecidos e um almoço de confraternização.

Escrito por ONDA LIVRE

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