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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 12 de outubro de 2019

Mais de 27 mil hectares de amendoais em Trás-os-Montes

Na região de Trás-os-Montes, as novas plantações de amêndoa têm vindo a aumentar substancialmente, prevendo-se que tal leve ao crescimento da produção nos próximos anos.
Segundo o presidente do Centro Nacional de Competências dos Frutos Secos, Carlos Silva, de 20 mil hectares passou-se para entre 27 a 30 mil hectares, mas ainda é necessário aumentar a capacidade de regadio para sustentar esta cultura.

“É uma cultura muito antiga, que estava nas margens, que estava associado ao sequeiro em terrenos mais pobres. O paradigma mudou completamente. A cultura da amêndoa, neste momento, está associada a terrenos melhores e à água. Há intenção e capacidade de investimento por parte de agricultores e estrangeiros, que querem investir na cultura em Portugal”, disse.

Uma preocupação avançada no II simpósio nacional dos Frutos secos que está a decorrer em Mirandela. Trás-os-Montes era tradicionalmente o maior produtor de amêndoa do país mas o Alentejo e o Algarve ultrapassaram a região.

“Com a alteração do paradigma climático, com a nova capacidade de regadio no Alqueva e com a visibilidade que a cultura da amêndoa está a ter, a nível mundial, está-se a deslocalizar a produção a amêndoa por todo o território”, explicou.

Para além da produção de frutos secos, também a comercialização e a transformação estão em discussão neste simpósio. O presidente do Instituto Nacional de Investigação e Agrária e Veterinária, Nuno Canada, adiantou, na sessão de abertura, que se perspectiva que haja um reforço dos apoios comunitários para a área da inovação associada ao sector agro-alimentar.

O responsável adiantou que a amêndoa tem sido a fileira que mais tem crescido na área dos frutos secos, seguido da nogueira. Já a castanha tem também crescido mas apenas na ordem dos 5%.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Olga Telo Cordeiro

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