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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Rionor leva Conselho Raiano a Alcañices

O papel da escola e a falta de infraestruturas rodoviárias e ferroviárias, como formas de combater o despovoamento, vão ser os temas em destaque no próximo Conselho Raiano, que é promovido pela associação Rionor.
Diga-se que a entidade só se formou em 2016 mas os Conselhos Raianos já existem desde 2014 porque já havia um movimento cívico do qual nasceu a associação. Francisco Alves, presidente da Rionor, explica em que se vai basear ainda mais o conselho que acontece sábado, em Alcañices. “O que vamos fazer em Alcañices é apresentar as resoluções das escola, um documento que achamos ser riquíssimo, se for posto em prático, mas isso não depende nós mas sim do Governo e das escolas. Vamos fazer o ponto da situação do que foi prometido em termos de autoestradas, Quintanilha-Zamora e o que falta do IP2 (Bragança-Puebla de Sanabria), as ligações ferroviárias, o aeroporto, tudo que questionamos em termos de acessibilidade”.

Neste conselho será ainda apresentada a tradução para português do livro “A Conservação Cultural da Natureza”, de Jaime Izquierdo. Francisco Alves afirma que o livro preconiza o que devia ser a relação entre as comunidades que habitam as áreas protegidas e quem as gere. “Traduzimos um livro de um perito asturiano sobre desenvolvimento rural. Vamos apresentá-lo. Propõe um paradigma novo em que se preconiza o regresso dos camponeses às serras, de onde foram expulsos a partir das políticas dos anos 40, 50 e 60. Tem soluções extraordinárias para este problema mas vai romper com o modo como trabalham as áreas protegidas que é em confronto com as populações”.

O número de inscritos, segundo Francisco Alves, já ultrapassou as expectativas. “Estamos muito felizes porque já temos mais de cem inscritos, quer dizer que a cidadania funciona”.

A participação no Conselho Raiano de sábado, em Alcañices, é gratuita.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves

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